sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Joguei um pouco do Assassin's Creed Unity durante a semana. Esse é em Paris, que é uma cidade que eu conheço razoavelmente bem, então dá para comparar melhor.
Por fora os landmarks estão igualzinhos. Tem prestar muita atenção, bem de perto, para achar diferença entre o jogo e uma foto. Mas o jogo tem uma vantagem! Quando Ila Fox e eu fomos até o topo da Notre Dame, levamos 20 minutos subindo uma escada infinita e chegamos morrendo de cansaço lá em cima. No jogo leva vinte segundos, escalando por fora 
A Saint-Chapelle também tem uma diferença gritante. No jogo, você pode visitar o interior sozinho, na vida real você tem que dividir espaço com dezenas de turistas, e ainda corre o risco de não ver tudo (estivemos lá no meio do ano e metade da igreja estava com tapumes, reformando). Mas essa igreja perde um charme que só ao vivo tem: os vitrais são todos diferentes entre si, é quase a bíblia em quadrinhos. No jogo tem só uns oito vitrais diferentes e depois repete.
Eu também já tinha começado o jogo sabendo que não ia ver a Torre Eiffel, já que ele se passa na época da revolução francesa. Mas, surpresa! Tem um easter egg que te teleporta para a belle époque, dá para ver a inauguração da Torre, e ainda leva de brinde escalar a Estátua da Liberdade antes dela ser enviada para os americanos.
De bizarro mesmo eu só achei o nível do Sena. Toda vez que eu fui a Paris o Sena estava cheião, fácil fácil uns sete metros de altura. No jogo o Sena é rasinho, dá para atravessar com água pelo joelho. Agora eu não sei se o Sena era raso na época da revolução, ou se o Sena fica raso em algumas épocas do ano e coincidiu de eu só conseguir ver na cheia.
(O jogo em si está cada vez mais fácil a cada iteração, mas tudo bem, eu jogo pela história).


Um comentário:

  1. Mas a história está cada vez mais linda, como por exemplo aquele pirata que surge no presente na parte 4 pra morrer instantaneamente. E vejo que você está doutrinando na lista de msx, parabens pela maestria.

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