domingo, 11 de maio de 2014

Venho por meio desta declarar que:
1. A nenhum brasileiro será permitido fazer escalas no Marrocos, mesmo que o preço seja metade das alternativas.
2. A Royal Air Maroc muda de nome e passa a se chamar oficialmente de Royal Air Marococô.

O ponto alto da viagem foi quando eu consegui comprar uma coca, daí você imagina os pontos baixos.

Escolher o ponto baixo da viagem é complicado porque estão competindo o atraso de 4h do vôo em guarulhos, o vôo de 9h em avião internacional cuja cadeira nao reclina, perder a conexão para paris, demorar 4h para os funcionários descobrirem onde está a sua mala, e o jantar no self-service pago pela cia áerea (self-service de uma única opção onde o garçom escolhe quanto de comida vai no seu prato, sendo que a tal única opção é macarrão sem molho).

Mas no fim eu acho que é um empate entre o hotel que não tem toalha e a tv marroquina passando o filme do Garfield em árabe. Veja que hotel sem toalha é uma ofensa nível ômega, mas filme do Garfield em árabe está fora da escala.

Quando a epopéia do Marrocos terminou eu já estava pra lá de Marrakech.


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